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Blanding vs branding. Porque razão as marcas perdem autenticidade e se tornam cada vez mais parecidas?

Blanding: porque razão as marcas nos parecem todas iguais e como destacar a sua?

Vamos começar com uma pergunta: quantas marcas realmente distintas e memoráveis conseguimos nomear? (Além das óbvias, como Apple, Nike e Coca-Cola). Conseguimos identificar cinco rapidamente?

É mais difícil do que parece, não é? Pensemos nas nossas marcas preferidas de automóveis, vestuário ou de produtos para casa. Temos realmente uma favorita? E se sim, porquê?

Construir uma marca que realmente signifique algo para os nossos clientes é uma tarefa desafiadora, repleta de detalhes que precisamos de trabalhar cuidadosamente. Quando a marca não é clara e não comunica de forma consistente com o seu público, perde a oportunidade de se diferenciar e destacar no mercado. Acaba por se misturar com as outras marcas, tornando-se genérica e desperdiçando oportunidades de negócio.

Homogeneização no branding

Uma das principais razões para a homogeneização das marcas é a dependência excessiva da tecnologia. O medo de não acompanhar as exigências dos clientes e dos concorrentes tem levado muitas empresas a investir desmedidamente em tecnologia.

Ao priorizar a eficiência tecnológica, muitas vezes perde-se o contato com os valores fundamentais que tornaram a marca bem-sucedida. A funcionalidade e uma experiência de cliente fluida tornam-se os objetivos principais, muitas vezes à custa da identidade da marca.

No entanto, não é possível diferenciar uma marca apenas através da tecnologia. Quando observamos websites ou aplicações de retalhistas, bancos ou empresas de entrega de alimentos, as semelhanças são evidentes. Como pode o cliente escolher entre centenas de marcas que lhe parecem iguais?

É difícil para o cliente lembrar-se de uma marca e escolher os produtos quando não existe diferenciação face aos concorrentes.

Outra das razões pela qual as marcas têm o mesmo aspecto é a dependência excessiva das opiniões dos clientes. A capacidade de criar uma visão única e de se manter fiel a si própria tem sido abandonada.

Não deixar que os clientes façam o trabalho

Na busca incessante por satisfazer as necessidades e desejos dos clientes, muitas vezes torna-se fácil ficar obcecado pelo consumidor e esquecer a própria marca. Este fenómeno é facilmente compreensível – grande parte das publicações, conferências ou conselhos de marketing enfatizam a importância de colocar os clientes em primeiro lugar.

Frases como “Os clientes são a razão da existência da marca”, “cliente no centro” (customer centric) são comuns. Embora estas afirmações sejam verdadeiras até certo ponto, podem levar a um desequilíbrio perigoso. Tomar decisões baseadas exclusivamente no feedback dos clientes pode parecer seguro, mas será sempre a escolha certa?

A verdade é que os clientes não se preocupam com a marca tanto quanto se pensa.Querem que a marca esteja disponível quando precisam, mas, fora isso, preferem ser deixados em paz. Mesmo os anúncios considerados brilhantes podem passar despercebidos por estes.

Construir uma marca forte é uma tarefa complexa, que exige decisões difíceis e sacrifícios. Definir claramente o que uma marca representa também implica decidir o que não representa. Uma decisão que nunca é fácil. Mas lembre-se: tentar agradar a todos é uma receita para a mediocridade.

Não se contentar com a mediocridade no branding

Se se contentar com uma marca genérica que carece de uma identidade forte, vai misturar-se com as demais no mercado. A marca será como tantas outras – terá um pouco de tudo, sem se destacar por algo em concreto. E sejamos francos, não é isso que se deseja, certo? O objetivo é ser único e diferente.

Criar uma marca forte não é um processo automático; requer criatividade e coragem. Trata-se de se libertar do comum e tomar passos ousados para se destacar.

Dito isto, qual o verdadeiro significado do marketing?

O marketing consiste em construir pontes entre o produto/serviço e os clientes através da marca. Trata-se de compreender os desejos e as necessidades do público, alinhando essas percepções com o negócio.

Não é uma questão de escolher entre ter uma marca claramente definida ou entender os clientes. Ambos são vitais para o sucesso. É necessário ter uma marca distinta que ressoe com o público-alvo, ao mesmo tempo que se compreende profundamente os seus desejos e preferências.

E como fazer isso? Fique atento(a) aos próximos artigos, onde vamos partilhar insights valiosos e estratégias para que crie uma marca poderosa que se conecte verdadeiramente com os clientes. Vamos lá desbloquear o verdadeiro potencial do marketing!

Blanding: porque razão as marcas nos parecem todas iguais e como destacar a sua?

Vamos começar com uma pergunta: quantas marcas realmente distintas e memoráveis conseguimos nomear? (Além das óbvias, como Apple, Nike e Coca-Cola). Conseguimos identificar cinco rapidamente?

É mais difícil do que parece, não é? Pensemos nas nossas marcas preferidas de automóveis, vestuário ou de produtos para casa. Temos realmente uma favorita? E se sim, porquê?

Construir uma marca que realmente signifique algo para os nossos clientes é uma tarefa desafiadora, repleta de detalhes que precisamos de trabalhar cuidadosamente. Quando a marca não é clara e não comunica de forma consistente com o seu público, perde a oportunidade de se diferenciar e destacar no mercado. Acaba por se misturar com as outras marcas, tornando-se genérica e desperdiçando oportunidades de negócio.

Homogeneização no branding

Uma das principais razões para a homogeneização das marcas é a dependência excessiva da tecnologia. O medo de não acompanhar as exigências dos clientes e dos concorrentes tem levado muitas empresas a investir desmedidamente em tecnologia.

Ao priorizar a eficiência tecnológica, muitas vezes perde-se o contato com os valores fundamentais que tornaram a marca bem-sucedida. A funcionalidade e uma experiência de cliente fluida tornam-se os objetivos principais, muitas vezes à custa da identidade da marca.

No entanto, não é possível diferenciar uma marca apenas através da tecnologia. Quando observamos websites ou aplicações de retalhistas, bancos ou empresas de entrega de alimentos, as semelhanças são evidentes. Como pode o cliente escolher entre centenas de marcas que lhe parecem iguais?

É difícil para o cliente lembrar-se de uma marca e escolher os produtos quando não existe diferenciação face aos concorrentes.

Outra das razões pela qual as marcas têm o mesmo aspecto é a dependência excessiva das opiniões dos clientes. A capacidade de criar uma visão única e de se manter fiel a si própria tem sido abandonada.

Não deixar que os clientes façam o trabalho

Na busca incessante por satisfazer as necessidades e desejos dos clientes, muitas vezes torna-se fácil ficar obcecado pelo consumidor e esquecer a própria marca. Este fenómeno é facilmente compreensível – grande parte das publicações, conferências ou conselhos de marketing enfatizam a importância de colocar os clientes em primeiro lugar.

Frases como “Os clientes são a razão da existência da marca”, “cliente no centro” (customer centric) são comuns. Embora estas afirmações sejam verdadeiras até certo ponto, podem levar a um desequilíbrio perigoso. Tomar decisões baseadas exclusivamente no feedback dos clientes pode parecer seguro, mas será sempre a escolha certa?

A verdade é que os clientes não se preocupam com a marca tanto quanto se pensa.Querem que a marca esteja disponível quando precisam, mas, fora isso, preferem ser deixados em paz. Mesmo os anúncios considerados brilhantes podem passar despercebidos por estes.

Construir uma marca forte é uma tarefa complexa, que exige decisões difíceis e sacrifícios. Definir claramente o que uma marca representa também implica decidir o que não representa. Uma decisão que nunca é fácil. Mas lembre-se: tentar agradar a todos é uma receita para a mediocridade.

Não se contentar com a mediocridade no branding

Se se contentar com uma marca genérica que carece de uma identidade forte, vai misturar-se com as demais no mercado. A marca será como tantas outras – terá um pouco de tudo, sem se destacar por algo em concreto. E sejamos francos, não é isso que se deseja, certo? O objetivo é ser único e diferente.

Criar uma marca forte não é um processo automático; requer criatividade e coragem. Trata-se de se libertar do comum e tomar passos ousados para se destacar.

Dito isto, qual o verdadeiro significado do marketing?

O marketing consiste em construir pontes entre o produto/serviço e os clientes através da marca. Trata-se de compreender os desejos e as necessidades do público, alinhando essas percepções com o negócio.

Não é uma questão de escolher entre ter uma marca claramente definida ou entender os clientes. Ambos são vitais para o sucesso. É necessário ter uma marca distinta que ressoe com o público-alvo, ao mesmo tempo que se compreende profundamente os seus desejos e preferências.

E como fazer isso? Fique atento(a) aos próximos artigos, onde vamos partilhar insights valiosos e estratégias para que crie uma marca poderosa que se conecte verdadeiramente com os clientes. Vamos lá desbloquear o verdadeiro potencial do marketing!

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